Teste Hidrostático Mangueiras De Incêndio

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Toda mangueira de incêndio deve ser inspecionada e ensaiada hidrostaticamente por obrigatoriedade antes de ser colocada em uso (Para mangueiras novas pode ser aceito o certificado de ensaio hidrostático do fabricante). Item 4.2.2 NBR 12779:2004 Item 4.2.2 NBR 12779:2004 – Deve-se realizar a inspeção e manutenção em toda a mangueira em uso conforme tabela 1 abaixo. Teste hidrostático: O teste hidrostático em mangueiras de incêndio é necessário e obrigatório conforme NBR 11861, em virtude do desgaste natural das mesmas ou por abrasão no revestimento externo. Deve-se realizar a inspeção e manutenção em toda a mangueira em uso conforme tabela abaixo.
TABELA  1 - Frequencia de Inspeção de manutenção
Tipo de magueira Aplicação Inspeção (meses) Manutenção (meses)
1 Edificios de ocupação residencial 6 12
2 Edificios comerciais, Industriais ou corpo de Bombeiros 6 12
3 Área Naval, Indústrias ou Corpo de Bombeiros 6 12
4 Área industrial 6 12
5 Área industrial 6 12

Teste Hidrostático: O teste hidrostático em mangueiras de incêndio é necessário e obrigatório conforme NBR 11861, em virtude do desgaste natural das mesmas ou por abrasão no revestimento externo.

Empatação: Fixação da mangueira a união através de anel em cobre empatação se faz necessária caso haja vazamento em suas extremidades no teste hidrostático ou ainda se for percebido que anéis não estão bem prensados correndo o risco de escapar as uniões durante o uso.

Mangueira aprovada para uso: Mangueira que, após ter sido submetida á inspeção e/ou manutenção não apresentou vazamento no ensaio hidrostático e estiver conforme as especificações normativas.

Inspeção Visual da Mangueira de Incêndio

Após ter sido utilizada, o equipamento deve passar pela inspeção visual. Quando a mangueira é submetida á esse teste, ela não pode apresentar:

  • Desgaste por abrasão na parte externa do revestimento;
  • Manchas e resíduos na superfície externa, originadas por contato com produtos químicos;
  • Desprendimento da parte externa;
  • Deslizamento das uniões em relação ao equipamento;
  • Dificuldades ao acoplar o engate (os flanges devem girar livre e suavemente);
  • Deformações nas uniões, sejam alas causadas por quedas, golpes, arraste ou quaisquer outros;
  • Ausência de vedação de borracha nos engates das uniões ou vedação com problemas (fendilhamento, ressecamento ou corte);
  • Ausência de identificação do fabricante.

Caso a mangueira tenha seu comprimento reduzido por qualquer procedimento de manutenção, ela dó deve voltar a ser utilizada caso essa redução tenha sido de no máximo 2% do comprimento inicial.

Limpeza e Secagem da Mangueira de Incêndio

Todos os resíduos devem ser removidos da superfície externa da mangueira, e caso a limpeza seja a seco, devem ser utilizadas escovas com cerdas que não sejam metálicas, e o escovamento deve ser feito no sentido da trama.

A mangueira deve ser usada sempre seca, e sua secagem deve ser feita á sombra, com a mangueira na vertical ou em um plano inclinado. Quando for utilizado equipamento para secagem forçada, a temperatura não deve ultrapassar os 50ºC. Preservação da mangueira.

  • Evite contato com superfícies pontiagudas;
  • Evite manobras violentas, entrada repentina de bomba e fechamento abrupto dos esguichos e hidrantes que causam golpes de aríete na linha;
  • Evite contato direto com o fogo;
  • Não guarde a mangueira molhada e não permaneça com ela conectada ao hidrante ou registro;
  • Não curve a mangueira na união enquanto a opera;
  • A passagem de veículos sobre a mangueira deve ser evitada durante o uso;
  • Verificar se as caixas são boas para o acondicionamento da mangueira;
  • A mangueira que for aprovada após a inspeção/manutenção para uso deve ser armazenada em local seco e ventilado.
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